Não pode ser coincidência que um fenômeno nunca antes verificado comece a acontecer ao redor do mundo, da China aos EUA, da Guatemala a Rússia, do Peru a Antártida. Algo está em curso.
O mais recente caso noticiado pela imprensa deu-se na Rússia, mas estes buracos já são vistos por lá - e pela Ucrânia - desde a década de 1980 !
Trata-se de sumidouros perfeitamente circulares e absurdamente profundos abertos em lugares ermos, onde não há nenhuma estrada ou indústria por perto. Nenhuma pista de que alguma máquina foi autora da obra também foi encontrado, como aconteceu na Guatemala.
Também ninguém encontrou a terra retirada para cavar-se tamanho buraco, o que seria normal estar depositada nas imediações.
Pesquisadores desceram num destes buracos da Rússia afim de elucidar o que havia lá embaixo e, para surpresa geral, eles terminam abruptamente. Só há terra e nada mais, como se uma sonda cilíndrica houvesse perfurado o solo para mera extração de sedimento.
Segundo reportagem publicada no jornal The New York Times, a cidade conta com pouco mais de 154 mil habitantes e foi fundada para ser um campo de trabalho. As construções teriam sido feitas sobre o solo onde antigamente funcionava uma série de minas de exploração e, por conta disso, muitas áreas são instáveis.
Para combater o problema, a cidade decidiu utilizar a tecnologia a seu favor e, por isso, praticamente todas as áreas habitadas contam com vigilância 24 horas, sensores sísmicos e monitoramento por satélite. Além disso, estudos regulares identificam mudanças nas altitudes dos telhados, nas calçadas e nas ruas.
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